FIFA bloqueia licença profissional do clube Maxaquene

O Maxaquene Sports Club está impedido de inscrever jogadores no sistema FIFA Connect. Em causa está uma dívida superior a 130 milhões de meticais, que levou a FIFA a bloqueiar a licença profissional do clube tricolor, que poderá ter a opção de disputar nas categorias de base e nos escalões de preparação.

O clube deve mais de 130 milhões de Meticais a jogadores, mentores e diversos trabalhadores, que se encontram sem as suas indemnizações há cerca de três anos, incorporando a obrigação contratualizada com cooperativas especializadas, pousadas e por falta de encaminhamento ao quadro. de aposentadoria garantida pelo governo. Estes dados foram apurados por Domingos Langa, director da Comissão de Gestão do clube tricolor, ao jornal Notícias, no seu comunicado esta quinta-feira, citado pelo LanceMZ.

Nessa linha, a FIFA impediu a autorização do clube, impedindo o alistamento de seus jogadores. No final das contas, a imagem tricolor é impedida de disputar o nível mais elevado, contentando-se apenas com as camadas de desenvolvimento e divisões iniciantes.

O impedimento do alvará infere que, independentemente de o Maxaquene subir na divisão, desde que não resolvida a circunstância de obrigatoriedade, está impedido de jogar no Moçambola. Maxaquene foi consignado em 2019.

Não atendemos a algumas necessidades sugeridas pela FIFA, então este ano não podemos competir em nível de especialista, apenas como novatos e nas camadas de arranjo. A FIFA apanhou a nossa licença e podemos ter a opção de nos livrarmos da presente circunstância trocando a obrigação, tragicamente, o que é impraticável para Maxaquene a partir de agora, disse Domingos Langa ao Notícias.

FERROVIÁRIO LIDERA TORNEIO DE ABERTURA EM ATLETISMO

O Ferroviário de Maputo entrou no Torneio de Atletismo de Abertura da Cidade de Maputo em essencialmente todos os pontos fortes, nomeadamente corrida e técnicas, passando a liderar a prova após a primeira eliminatória.

No misto de sequelas dos vários níveis, nos homens, os comboios acumulam até agora 127 lugares, contra apenas 39 marcas da Associação Portuguesa. Matchedje é o terceiro, com 16 lugares, seguido pelo Ferroviário das Mahotas, com 13 lugares. No feminino, o Ferroviário da capital acumulou efetivamente 75 focos, contra nove da Associação Portuguesa. O Ferroviário das Mahotas é o terceiro, com cinco lugares.

Nas classificações singulares, Edson Deve, da Matchedje, foi o mais rápido na prova de 100 metros, com a característica de 11 segundos e seis centésimos. José Maximiano, de clube semelhante, fez a distância em 11 segundos e 24 centésimos, enquanto Milton Chisseve, do Ferroviário, foi longe demais em terceiro com um período de 11 segundos e 25 centésimos.

No masculino, adicionalmente nos 100 metros, as três primeiras posições foram ocupadas por concorrentes da Ferroviário, separadamente Astrid Van (12-18), Maria Massinga (14-21) e Anacleta Monteiro (14-50).

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