PORTUGAL QUALIFICA-SE PARA O CATAR 2022

Os visitantes entraram bem no jogo e acabaram por ser um grupo apto para arriscar, no entanto Portugal também demonstrou ter cuidado com as invasões adversárias e soube controlar as atividades, com extraordinária fixação guardada e, gradualmente, fez arriscar perto do objetivo de Dimitrevski, com Cristiano Ronaldo, no décimo quarto momento, a ficar a centímetros de 1-0 e, apenas dez minutos depois, Diogo Jota, de cabeça após canto de Bruno Fernandes, cabeceou um pouco para o lado do canto superior direito.

O golo chegaria aos 32 minutos, de Bruno Fernandes, bloqueando um péssimo passe do ex-Sporting e ex-colega Stefan Ristovski, e concordando com o capitão do português que serviu, de prato, o médio-campista para bater Dimitrevski, grande jogada entre dois parceiros do Manchester United.

A fase correlativa não foi a mesma que a primeira, com Portugal mais limitado, de uma forma ou de outra, cedendo as despesas de desenvolvimento para a Macedónia do Norte, e apostando na saída em movimento, tentando explorar potenciais características desequilibradas na associação adversária.

O procedimento de Fernando Santos foi cheio, pois foi numa dessas circunstâncias que Portugal chegou ao 2-0, novamente por Bruno Fernandes, após passe inédito de Diogo Jota, numa jogada que começou num majestosa corte de Pepe, o impedimento do movimento de Enis Bardhi, o número 10 e supervisor do grupo do Leste Europeu.

A partir do segundo tempo, Portugal começou a controlar o seu jogo basicamente à sua vontade, frente a uma Macedónia do Norte, ciente de que uma maravilha indistinguível do Palermo não seria repetida.

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